A Conselheira Hellen de Caiapônia compartilhou informações fundamentais sobre questões delicadas relacionadas ao bem-estar das crianças e adolescentes durante uma entrevista à equipe da RDR. Ela explicou de forma acessível o conceito de alienação parental, ressaltando como isso pode afetar profundamente os filhos envolvidos em conflitos de guarda após a separação dos pais.
Alertou para os sinais de alienação e enfatizou a importância de buscar ajuda legal para lidar com essas situações. Além disso, abordou a prevenção do abuso sexual, oferecendo orientações práticas para os pais, como a nomeação apropriada das partes do corpo e a promoção de limites saudáveis em brincadeiras. Agradeceu à rádio pela oportunidade de divulgar essas informações cruciais e incentivou a comunidade a denunciar negligências para garantir que crianças e adolescentes tenham um ambiente seguro e saudável. Esta entrevista destaca a necessidade contínua de conscientização e ação em questões de proteção infantil.
Na sequência da entrevista, Hellen ressaltou a importância da vigilância dos adultos em relação a comportamentos suspeitos e enfatizou a necessidade de diálogo aberto e confiança com os filhos para que se sintam seguros ao relatar qualquer situação desconfortável. Ela encorajou os pais a estarem sempre atentos aos sinais de abuso e a agirem prontamente em caso de suspeita, buscando apoio de profissionais capacitados. Ao final, reiterou o compromisso do Conselho Tutelar em proteger os direitos das crianças e adolescentes, destacando a importância da colaboração de toda a comunidade para garantir um ambiente saudável e seguro para o desenvolvimento das futuras gerações.
Ao encerrar a entrevista, Hellen expressou sua gratidão pela oportunidade de compartilhar informações cruciais e reiterou o compromisso do Conselho Tutelar em trabalhar em prol do bem-estar das crianças e adolescentes. Ela incentivou os ouvintes a estarem sempre atentos e a agirem em prol da proteção dos direitos das crianças, promovendo assim uma sociedade mais justa e segura para todos.
Adulto tampa a boca da criança com a mão – Divulgação