Açougue interditado em Iporá por suspeita de comercio de carne imprópria e furto de gado, comerciante nega.

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O Armazém da Carne, estabelecimento comercial interditado na última quinta-feira dia 03 por suspeitas de comercializar carne imprópria para o consumo e por ter produtos de origem duvidosa, animais suspeitos de serem de furtos emitiu uma nota noticiada nas redes sociais e também enviada à nossa redação.
O comerciante açougueiro Márcio Magno Vieira, proprietário nega as acusações de que esteja envolvido em crime de furto de vaca, também rechaça as informações postadas nas redes sociais. Argumenta o comerciante que a carne mostrada em fotos que estaria sendo comercializada e impropria para o consumo é parte destinada a descarte, que estava acondicionada em freezer para no dia seguinte ser recolhida pelo caminhão que daria o destino correto, segundo a defesa, inclusive esse freezer estava fora da área de circulação do estabelecimento. Diz que sobre a acusação de furto, ela ainda é fato que passa por apuração.
Na nota a defesa do comerciante diz que ele não comercializa gêneros alimentícios impróprios para o consumo, que é um homem de caráter e que espera o esclarecimento dos fatos.
Entenda o fato:
A Polícia Civil, apreendeu certa de 800 quilos de carne na operação carne fraca desenvolvida pela GENARC (do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos) após investigação policial e, em cumprimento de mandados de busca e apreensão da justiça por suspeitas de o comerciante ser investigado pela prática de furto de gado.
As investigações chefiadas pelo delegado Eric Menezes, apontaram indícios abate, clandestino e que o comerciante , possivelmente estaria envolvido em subtrações e receptação de bovinos.
Além dos policiais Civis da GENARC, estiveram envolvidos na ação, em apoio a delegacia de Iporá, Polícia Técnico-Científica, Núcleo de Vigilância Sanitária e Agência Goiana de Defesa Agropecuária (AGRODEFESA) e o Núcleo de Vigilância Sanitária, que atestou as condições inadequadas e autuou e interditou o estabelecimento comercial.
O responsável pelo estabelecimento recebeu voz de prisão e foi conduzido à unidade policial para a lavratura do auto de prisão em flagrante delito. E colocado a disposição da justiça para os devidos procedimentos.