Julgamento ocorreu terça-feira, 14, na Comarca de Iporá, com destaque para a acusação de homicídios tentados qualificados e aumento de pena por vitimizar pessoa idosa.
Na última terça-feira, dia 14, o Tribunal Popular da Comarca de Iporá deu um desfecho no caso que envolveu João Rosa de Oliveira. O réu foi condenado a nove anos e oito meses de prisão em regime fechado pelos crimes de dois homicídios tentados qualificados. A sessão, presidida pelo Juiz Wander Soares Fonseca, contou com a representação do Ministério Público pelo promotor Luis Gustavo e a defesa realizada pelo advogado criminalista Palmestron Cabral.
O julgamento girou em torno de um trágico episódio que ocorreu em 22 de setembro de 2013, por volta das 15h35, na Rua São Luiz, Od. 26, Lt. 584, Jardim Monte Alto, em Iporá. Na ocasião, João Rosa de Oliveira atentou contra a vida de Mirian Francielle dos Santos e Terezinha Rodrigues dos Santos, esta última com 60 anos à época.
A acusação, patrocinada pelo promotor Luis Gustavo, sustentou que os crimes foram cometidos com motivos torpes, além do agravante de terem sido dirigidos contra uma pessoa idosa, resultando no aumento da pena. A defesa, conduzida pelo advogado Palmestron Cabral, tentou desclassificar os crimes para lesão corporal, mas não obteve êxito.
O desfecho do caso marca um passo importante na busca por justiça, e a atenção agora se volta para a próxima sessão do júri, agendada para o dia 16, quando será julgado Nailton André Bernardo. O desenrolar deste segundo julgamento promete trazer mais detalhes sobre os eventos relacionados a este trágico episódio em Iporá.
