Moradora de Palestina de Goiás reclama da saúde pública; Secretaria de Saúde nega

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Recentemente, o Jornal RDR noticiou o relato de uma moradora de Palestina de Goiás que enfrentou dificuldades para ser atendida na saúde pública. Ela recorreu à imprensa, alegando que não encontrou ninguém para atendê-la e que seu caso era urgente, uma vez que havia passado por uma cirurgia e não estava se sentindo bem.

Palestina, cidade localizada na região Oeste com 3.132 moradores (IBGE, 2022), passou recentemente por uma troca de gestor. O prefeito eleito, Eduardo Talvani, faleceu em decorrência de um câncer, e seu cargo agora é ocupado por Altenias Gonçalves de Sousa, que assumiu a prefeitura em definitivo em 22 de maio.

Segundo a moradora, o atendimento na saúde mudou consideravelmente após o falecimento do prefeito Eduardo Talvani. Ela questiona o destino dos recursos destinados à saúde e alega que exames que eram anteriormente realizados não estão mais disponíveis, sem qualquer explicação aos pacientes. Diante dessa situação, ela buscou a imprensa na esperança de melhorar o atendimento.

Em resposta às alegações da moradora, a Secretaria Municipal de Saúde contestou as afirmações por meio de uma nota assinada pela secretária Flávia Rozendo. Segundo a nota, a versão da reclamante não procede, o hospital funciona normalmente, atendendo todas as urgências e emergências, contando com um competente corpo clínico. A secretária informou ainda que a Unidade Básica de Saúde atende toda a demanda em consultas eletivas, o que é público e notório na cidade.

Além disso, de acordo com a nota, a gestão pública tem investido em Palestina de Goiás, com os gastos na área de saúde superando 23%, muito acima do limite constitucional de 15%.

Após a resposta da Secretaria de Saúde, a moradora reclamante entrou em contato com a emissora novamente para agradecer a intermediação, afirmando que foi atendida e que houve uma boa repercussão na cidade.

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