Diversos analistas têm afirmado estar havendo um desequilíbrio entre a relevância do conteúdo e a recompensa financeira recebida por parte dos influencers de plantão. Para o médico Antônio Júnior, a cultura da ostentação nas redes alimenta um ciclo vicioso de consumo irrefletido e idolatria por figuras que, muitas vezes, não possuem preparo intelectual ou cultural para o papel de formadores de opinião. E os adolescentes admitem seguir influenciadores para não se sentirem excluídos socialmente. Esse foi o assunto destacado na entrevista semanal com dom Lindomar Rocha na RDR. Ouça!








